A.M. B-052.02
Cotas anteriores/Outras cotas :
B.Maço LII-2
Núcleo:
B
Folha de rosto/Incipit textual:
1803 / Lauda Jerusalem / a 4 / Con due Violoncelli e due Fagotti / Del Sig.re Marco Portogallo
Título normalizado:
Lauda Jerusalem
Autoria da música:
Marco Portogallo
Autoria da música normalizada:
Registo(s) parente:
Língua do texto:
Latim
Tipo de documento:
Partitura
Subcategoria de documento:
Apógrafo
Tipo de fonte:
Manuscrita
CDU:
783
Assunto:
Música sacra
Copistas:
Data:
1803
Século(s):
XIX
Dimensões - Alt x Larg (cm):
23,6 x 33,5 ou menor
Material:
Papel
Foliação/Paginação:
44 ff. não numerados
Descrição das Marcas de Água:
coroa/VB:meia lua (var.1) (10 / 185-185,5 / 8-8,5) [MarP 074/Tipo2]
Marcas de Água (Hiperligações):
Decoração:
Sem decoração
Catálogo(s):
MarP 02.32/Versão1
Categoria:
Polifonia
Conteúdo:
Lauda Jerusalem (Salmo 147; Vésperas de Nossa Senhora)
Vozes e instrumentação:
S, A, T, SATB conc., vlc 1, vlc 2, fag 1, fag 2, cb, org
Tipo de notação musical:
Moderna
Género:
Salmos
Modo/Tonalidade:
Lá M
Comentários/Notas Gerais:
Este salmo pertence às Vésperas de Nossa Senhora Ré M [MarP 02.32/Versão1]
Ao longo de um período aproximado de 50 anos, este conjunto de Vésperas conheceu versões
(algumas delas parciais) realizadas por quatro dos mais influentes compositores portugueses de
música religiosa de finais do séc XVIII e primeira metade do séc. XIX: António da Silva Leite
(provavelmente), Fr. João da Soledade, Fr. José Marques e Silva e Joaquim Casimiro Júnior.
Além disso terão sido cantadas (pelo menos parcialmente) em Lisboa (Patriarcal e outras
igrejas), Queluz, Porto (Mosteiro de S.ª Clara), Mafra e Vila Viçosa, com uma permanência em
repertório de mais de 50 anos.
Constitui-se como uma das mais paradigmáticas obras destinadas ao ofício de vésperas em
Portugal no século XIX.
música religiosa de finais do séc XVIII e primeira metade do séc. XIX: António da Silva Leite
(provavelmente), Fr. João da Soledade, Fr. José Marques e Silva e Joaquim Casimiro Júnior.
Além disso terão sido cantadas (pelo menos parcialmente) em Lisboa (Patriarcal e outras
igrejas), Queluz, Porto (Mosteiro de S.ª Clara), Mafra e Vila Viçosa, com uma permanência em
repertório de mais de 50 anos.
Constitui-se como uma das mais paradigmáticas obras destinadas ao ofício de vésperas em
Portugal no século XIX.
Referências:
ALEGRIA, José Augusto - Biblioteca do Palácio Real de Vila Viçosa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989, p. 61.
MARQUES, António Jorge - A obra religiosa de Marcos António Portugal (1762-1830): catálogo temático, crítica de fontes e de texto, proposta de cronologia. Lisboa: BNP/CESEM, 2012, pp. 480-88, 871-72, 927-28
Autoria da informação:
António Jorge Marques
Revisto por:
Rodrigo Teodoro de Paula
Imagens:
