Cotas anteriores/Outras cotas :
Folha de rosto/Incipit textual:
Organo / Missa a 4. e / Concertatto / Del Sig.re Marc' Antº. Ferª. [sic] Portugal
Autoria da música:
Marc' Antº. Ferª. [sic] Portugal
Autoria do texto normalizada:
Subcategoria de documento:
Dimensões - Alt x Larg (cm):
32,5 x 24,2 ou menor; 23,7 x 32,8 ou menor; 22,3 x 29,7 ou menor; 30,3 x 23,7 ou menor; 21,1 x 29,2 ou menor
Descrição das Marcas de Água:
escudo<G:escudo<M [?] (12 / 191-191,5 / 7,5-8) [MarP 123/Tipo1];
A/HF:3 crescentes (var.2) (10 / 250-250,5 / 10-10,5) [MarP 024/Tipo2];
[THOMAR:]CAVALLEIROS [? inc.] (10 / 174 / 7,5-8) [MarP 169/Tipo1];
escudo<trompa>/GM:ALMASSO (var.1) [MarP 185];
escudo<trompa>/GM:ALMASSO (var.2) [MarP 186]
Comentários/Notas Gerais:
Uma das mais paradigmáticas obras da música sacra portuguesa de final do século XVIII e século XIX, tendo-se mantido no repertório até à primeira década do século XX. Foram encontradas 15 versões e 80 espécimes. Marcos Portugal é o autor das versões 1, 2 e 3, não sendo impossível que a V4, destinada à Real Basílica de Mafra, seja também de sua autoria. Foi cantada na Capela Real do Rio de Janeiro, e possivelmente na Capela Imperial da mesma cidade, sendo também conhecida (pelo menos parcialmente:CSA) em São João d’El-Rei, Minas Gerais. Muito provavelmente, existia uma cópia no espólio
de Salvador José de Almeida Faria, professor de José Maurício Nunes Garcia, à data da sua morte ocorrida em 1799. O sexteto do Domine Deus terá servido de modelo ao Domine Deus da Missa de Nossa Senhora da Conceição de José Maurício Nunes Garcia (CPM 106). Veio a ser conhecida como Missa Grande.