Cotas anteriores/Outras cotas :
Folha de rosto/Incipit textual:
Missa a4 / Do S.r Marcos An.to Portugal
Subcategoria de documento:
Dimensões - Alt x Larg (cm):
29 x 23,3 ou menor; 32,7 x 23,6 ou menor; 21,7 x 29,8 ou menor
Foliação/Paginação:
144 ff. (27+19+13+16+12+20+13+24)
Descrição das Marcas de Água:
escudo<trompa>/GM:ALMASSO (var.1) (10 / 258,5 / 10,5-11,5) [MarP 185/Tipo17];
A/HF:3 crescentes (var.2) (10 / 249,5-250 / 10-10,5) [MarP 024/Tipo2];
A/HF:3 crescentes (var.3) (10 / 248,5-249 / 9,5-10,5) [MarP 025/Tipo2];
estrela/EGA:meia lua (var.1) [? inc.] (10 / 250 / 10-10,5) [MarP 085/Tipo1];
TESTA:G T (12 / 174-174,5 / 7-7,5) [MarP 167/Tipo3];
Comentários/Notas Gerais:
Uma das mais paradigmáticas obras da música sacra portuguesa de final do século XVIII e
século XIX, tendo-se mantido no repertório até à primeira década do século XX. Foram encontradas 15 versões e 80 espécimes. Marcos Portugal é o autor das versões 1, 2 e 3, não sendo impossível que a V4, destinada à Real Basílica de Mafra, seja também de sua autoria. Foi cantada na Capela Real do Rio de Janeiro, e possivelmente na Capela Imperial da mesma cidade, sendo também conhecida (pelo menos parcialmente:
CSA) em São João d’El-Rei, Minas Gerais. Muito provavelmente, existia uma cópia no espólio
de Salvador José de Almeida Faria, professor de José Maurício Nunes Garcia, à data da sua
morte ocorrida em 1799. O sexteto do Domine Deus terá servido de modelo ao Domine Deus da
Missa de Nossa Senhora da Conceição de José Maurício Nunes Garcia (CPM 106).
Veio a ser conhecida como Missa Grande.
No catálogo organizado pelo Cônego Alegria, esta cota (A.M. B-063.03) não possui a indicação de autoria.